TRF derruba liminar que suspendeu o Enem 2010
Publicado em 12.11.2010, às 08h55
Do JC Online
Vitória da democracia e dos estudantes brasileiros - Chupa essa tucanada golpista
O Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, sediado no Recife, derrubou a liminar que suspendeu o Enem 2010 (Exame Nacional do Ensino Médio). A decisão foi tomada pelo desembargador Luiz Alberto Gurgel de Farias, presidente do Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região, sediado na capital pernambucana. O ministro da Educação, Fernando Haddad, reúne-se logo mais com o desembargador. Uma coletiva de imprensa está prevista para as 10h. Cabe recurso.
O Ministério da Educação decidiu atacar em duas frentes. A liminar que suspendeu o Enem foi concedida pela juíza federal Karla Maia, da 7ª Vara Federal no Ceará. Ontem, foram apresentados recursos à própria juíza e também ao Tribunal Regional Federal (TRF) da 5ª Região. Caso a juíza mantenha a decisão após analisar os argumentos de defesa da União, a questão já está encaminhada na instância jurídica superior.
BLOGGER DA MILITÂNCIA PETISTA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
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Enem - Reitores declaram apoio e veem no exame a forma mais adequada de seleção
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domingo, 7 de novembro de 2010
A quem interessa divir o Brasil em dois?
Nesta última semana a polêmica da vez fora a vitória de Dilma Rousseff dada pelo Nordeste e o Norte do Brasil, enquanto as regiões Sul e Sudeste levariam a um governo liderado por José Serra. Nesta trincheira divisionista entraram em campo as harpias nazifascistas, da "tropa de assalto" serrista, que procurou difundir durante a campanha que o PT e Dilma não gostavam de São Paulo e do Sul do país, ao invés de procurar o verdadeiro motivo para débil campanha que já nascera moribunda e capenga.
O velho dilema norte-sul, que há muito perdura sobre o país, desde os idos de 2002, onde Lula vencera com apoio maciço dos eleitores dos estados do Nordeste, e diversos preconceitos vem sendo veiculados desde então. Antes da vitória de Lula, não se havia qualquer questionamento sobre o peso do Nordeste e do Norte quando eram governados pelos coronéis do PFL e PSDB.
Após o primeiro mandato de Lula, as regiões Norte e Nordeste que aos poucos acordavam do retrocesso dos governos coronelistas do eixo PFL-PSDB, começara a despertar para uma nova era de crescimento, que antes era negada, graças a política paternalista dos bastiões do Centro-Sul, e passou a vigorar a política de crescimento econômico e social sustentado que levou a uma substancial diminuição da desigualdade social e a promoção de emprego e renda como jamais havia acontecido.
Neste contexto, em 2006, Geraldo Alckmin veio disseminando esta onda preconceituosa nos bastidores, com a finalidade de abrir vantagem no Sul e Sudeste. Além da tática se mostrar débil, com sua derrotada acachapante no segundo turno, perdendo 2,5 milhões de votos inclusive. Naquele momento o PSDB já desenhava o quadro de se alinhar a movimentos cada vez mais escusos e obscuros como a TFP, aos monarquistas, e a alas da extrema-direita que adentravam ao partido com a finalidade de organizar uma oposição radical ao governo popular de Lula e do PT. Lideranças como Artur Vírgilio, Tasso Jereissati, e Marisa Serrano foram os expoentes da radical e vil oposição ao Governo Lula, beirando o nazifascismo, colocando suas posições contra movimentos de trabalhadores, rurais, e ambientais a nível autoritário.
Em 2010, quando o PT lança uma candidatura forte, com aval de Lula, e com aporte dos movimentos sociais, se iniciam os preconceitos, em primeiro momento por ser mulher e iniciante na disputa política, algo já considerado pela cúpula do partido, mas com argumentações prontas para iniciar um debate profundo na sociedade. Em segundo momento, quando ultrapassa José Serra nas pesquisas, sobre fatos obscuros como religião, opção sexual, e calúnias via panfletos clandestinos. em que nem ela nem o partido consideravam plausível, e mesmo possível, dadas as consolidações éticas e democráticas das disputas eleitorais dos últimos anos.
Após a derrota, José Serra, chama Lula de "direitista" e de "anti-democrático" na França, que lhe valeu algumas boas vaias. Seu marqueteiro que logo após o pelito culpou Aécio Neves pela derrota, e depois virou a história culpando os eleitores do Nordeste. Como se a culpa pela apatia, pela baixaria, e o rebaixamento do programa de campanha fosse culpa do eleitor nordestino. Justamente o eleitor que mais sofreu na pele com governos corruptos, e pouco eficazes, e que teve de aprender a votar para evitar que situações como estas se repetissem, se tornando de fato, eleitores conscientes e vibrantes nas campanhas que se seguiram a partir da década de 1990.
Mesmo que não houvesse a participação do eixo Nordeste-Norte-Centro Oeste, e se perdurasse uma ditadura que excluíssem a participação cidadã, ainda assim haveria uma vitória de Dilma Rousseff por 400.000 votos. No Norte houveram vitórias nos estados do AC, RR, e RO por parte de Serra, então é preciso reavaliar esta afirmação falsa.
Durante os governos de FHC/Serra, todas as regiões brasileiras sofreram com apagões, dengue, falta de empregos, falta de vagas nos ensinos técnico e superior, e com Lula/Dilma, foi justo o contrário com ampliação da produção energética, investimentos maciços na rede SAMU e SUS, empregos de todos os tipos, e vagas abundantes nas universidades e escolas técnicas federais.
Foi o próprio Serra que falou em dividir o país, e que privilegiou visitas aos berços da elite, adotando estratégias erradas e antidemocráticas, incitando as alas de extrema-direita a tomarem a dianteira da campanha, fazendo surgir figuras acéfalas e nefastas como Mayara Petruso e xenófobos como a SRD.
O interesse de se dividir o país em dois é justamente da corja nazifascista do PSDB, que não têm mais quartel para dirigir a oposição e precisam arrumar bodes expiatórios para impedir a fração da oposição e levar seus problemas ao bloco que vencera as eleições. Falam inclusive em "Tucanistão" o eixo onde PSDB-DEM levaram as eleições estaduais para Governador, mas esquecem do movimento silencioso, principalmente em seus bastiões (SP e MG), onde o PT e a oposição controlam cerca de 40% das cadeiras.
O Brasil, ao contrário do propagado pela nossa vil oposição, que hoje trava uma luta mortal entre os mesmos para continuar a viver, é um país que se uniu e elegeu bancadas para Câmara Federal condizente com o Governo eleito, ao contrário do que ocorrera com Lula. Dilma Rousseff, uma presidente de nível superior, e com Mestrado, coisa que tanto reivindicavam de Lula, qualificando-o como despreparado, agora é quem dirige o país, e ainda assim reclamam... Dá para entender?
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
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Os perigos da soberba - Esse artigo é demais
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terça-feira, 2 de novembro de 2010
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Trabalho escravo: veja compromissos de Dilma e de 12 governadores eleitos
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Previsão ou Constatação? - Com a palavra os professores!
No início do ano, professores em greve foram tratados com desprezo pelo então governador, José Serra, hoje candidato derrotado à presidência da república. Naquele momento professores revelaram fatos que se mostraram verdadeiros no decorrer da campanha do tucano ao Palácio do Planalto. Acompanhe a letra, o vídeo, e as reflexões:
O Serra mente,
O Serra mente,
Perdeu a chance de ser presidente.
Daqui a pouco tem eleição,
Lá no Planalto ele não chega não,
Cambalacheiro,
Cambalacheiro,
Engana o povo com nosso dinheiro.
O Serra mente,
Perdeu a chance de ser presidente.
Daqui a pouco tem eleição,
Lá no Planalto ele não chega não,
Cambalacheiro,
Cambalacheiro,
Engana o povo com nosso dinheiro.
Reflexões:
Mentir e enganar foi parte do programa Serrista, e tucano para os governos nos estados foi essencial para impedir a total derrocada das bancadas no Senado e no Congresso Nacional. O PSDB hoje se vangloria de vitórias de Pirro, onde em muitos casos sofreram reveses que dificultaram o governo nas Assembleias Legislativas Estaduais, como em São Paulo, onde a oposição avançou para 40% das cadeiras e dificultará a aprovação de leis indigestas a população paulista, como não houve na legislatura passada com Serra.
Naquele momento, onde aprovaram várias matérias indigestas, José Serra mostrou-se um péssimo articulador, e incapaz de gerir um cargo tão importante como a Presidência da República.
Se esqueceu que neste ano haveria um pleito nacional, e que o mesmo precisava levar com muita parcimônia as pressões, como seu antecessor o fizera em 2006, e como Aécio fizera também em Minas Gerais, atendendo parcialmente a reivindicações, ou ludibriando a classe com remunerações extras. Fora no mínimo, ríspido ou ingênuo ao usar da máquina do estado para tratorar a classe dos professores.
Toda esta rispidez fora responsável por mobilizar a classe para um enfrentamento a sua campanha presidencial.
O pior esta por vir, onde o PSDB implementou planos curriculares com a finalidade de igualar os desiguais, ou seja, levou o mesmo currículo a locais onde não conseguem visualizar as propostas como algo concreto. Cadernos do Aluno com erros grosseiros, professores com salários de fome, vales que não pagam sequer uma coxinha e um cafezinho, e falta de dinheiro nas unidades escolares para modernizá-las de fato adequando-as ao contexto de eficiência e salubridade do ambiente.
Ao mesmo passo a política de Publicidade e Marketing fora realmente eficaz, na meia-dúzia de escolas onde se implantou os dois professores por sala (que ninguém viu ou conhece professores com esta experiência), fazendo o povo acreditar nesta falácia, ao invés de adequar os salários dos educadores e lhes dar ambientes dignos de trabalho para melhores resultados. Serra manteve em médio mais de 35 alunos por sala em São Paulo, professores com nível superior com salários inferiores a dois salários mínimos, a política de meritocracia rifada, onde professores devem cumprir várias das requisições e estar entre os 20% melhores que atingiram o índice.
Mas vale de experiência, quem quer ser presidente deve valorizar a educação, como fizera Dilma Rousseff, e o presidente Lula!
O Serra mente, O Serra mente, viu a Dilma ser presidente!
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