APROVADO O CONGRESSO MUNICIPAL DA JPT DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

A Juventude do Partido dos Trabalhadores de São José dos Campos enfim terá uma oportunidade de apresentar suas idéias, seus anseios e suas pautas ao Diretório Municipal, para a nossa cidade e mesmo para o coletivo estadual e nacional de nossa juventude se bem organizado.

Peço desculpas pela pouca divulgação e esclarecimento do nosso CNJPT, devido a problemas principalmente de natureza profissional e mesmo do movimento estudantil que tomaram quase por completamente meu tempo, porém chamo a JPT de nossa cidade para construir e participar mais ativamente de nosso congresso municipal e decidir coletivamente as questões que nos é inerentes.

A Juventude do Partido dos Trabalhadores (JPT), terá uma oportunidade de mostrar sua valia para discussões e debates no âmbito do Partido dos Trabalhadores (PT), com resoluções, ideiais, e práticas que possam ser melhor aproveitadas e explicitadas nas nossas práticas políticas nos grêmios estudantis, diretórios e centros acadêmicos, em movimentos de base, sindical, e mesmo a aplicação de políticas públicas.

Dentro deste contexto é necessário que iniciemos uma época de construção de um novo modelo de JPT que agrade a todas as correntes e tendências, com um modelo de militância ativa, de uma juventude presente nas lutas das bases, e que rejeite os planos neoliberais que são colocados em prática não tão somente em nossa cidade mas em nossa região e nosso estado.

Dia 05/04 é a nossa vez de decidir!!!!

A JUVETUDE JOSEENSE FOI TRAÍDA: EDUARDO CURY E O CONLUIO DA JPSDB NA CONFERÊNCIA MUNICIPAL E REGIONAL DA JUVENTUDE!

A JPSDB (Juventude do Partido Social Democrata do Brasil) e Eduardo Cury arquitetaram um verdadeiro conluio em uma reunião às escondidas no ninho tucano, para uma etapa regional da Conferência da Juventude do Vale do Paraíba, com número limitado de pessoas para participar. Jacareí, uma cidade pouco menor que São José terá uma conferência municipal para um debate qualificado, mas os tucanos querem evitar críticas diretas misturando as pautas das políticas enviesadas de nossa cidade com diversidades das realidades políticas do Vale do Paraíba.

Eduardo Cury e a JPSDB agiram às escuras para impedir críticas diretas à administração municipal tucana por parte da juventude joseense, portanto levando a desqualificação do debate detalhado das questões inerentes a política pública para juventude e dos aspectos que dizem respeito ao livre acesso a cultura e a cidade.

A Conferência Municipal da Juventude foi sabotada! A Conferência Regional da Juventude deve ser impugnada para um debate mais específico e mais aprofundada das questões gerais e inerentes as cidades que compõem esta fajuta coordenação, que coloca em primeiro as pautas evidenciadas pelos grandes municípios que compõem a Macrorregião do Vale do Paraíba, e relegando as pautas de médias e pequenas cidades desta macrorregião a segundos e terceiros planos e não efetivando medidas que vão de encontro a suas problemáticas.

A Juventude nesta conferência deve se colocar em posição de crítica e pedir a participação aberta e irrestrita a uma conferência verdadeiramente representativa, ao invés do conluio arquitetado pelo tucanato para desmoralizar e sufocar a voz dos movimentos estudantis, sociais e partidários que são avessos as políticas “tortas” para favorecimento de setores abastados e ligados a JPSDB.

A luta pela livre expressão da juventude que hoje é promovida pela UNE e pelo Governo Federal, aos poucos vem sendo suprimida no âmbito regional e municipal com as organizações despóticas que não tem interesse de fomentar o debate e a formação de cidadãos críticos que reflitam sobre o espaço urbano e políticas públicas, favorecendo aos especuladores e aos “clãs” que dirigem e pensam a “cidade” no âmbito da elite joseense e de suas proles. Nossa juventude deve se sentir de fato traída com tal conluio arquitetado na “calada da noite” entre o tucanato e sua juventude.

De forma alguma devemos nos eximir de construir a Conferência da Juventude, porém precisamos fazê-la de forma qualificada, ou seja, com a individualização das temáticas existentes em cada município e não poupar ou esconder críticas e anseios da juventude, pois senão em vão será a aglutinação de jovens para direcionamento de políticas públicas regionais que padecerão da superficialidade das discussões, que se tornarão orientações ao invés de diretrizes orgânicas que as administrações municipais deverão efetivamente cumprir.