Quando o Estado judeu de Israel fora organizado, com o intuito de estabelecer um local onde o fantasma da opressão e do extermínio fosse passível de superação, e mesmo de indenização pelas atrocidades cometidas pelos nazistas e fascistas na Europa, nos frios anos em que os partidos de extrema-direita ascenderam e propagaram o "ideal ariano" acima do bem-estar dos "não-arianos", que levou a campos de concentração, a armas de destruição de força inigualável, e do subjugação da coexistência cultural, e multiétnica. Em 1948 quando Israel fora de fato estabelecida, ao lado do Estado Palestino, jamais fora pensado que o triste episódio seria repetido, e pior com os próprios israelitas, subjugando outros povos: palestinos, egípcios, jordanianos, libaneses, e sírios - assim como outrora fizeram com eles, e por qual motivo?
A mais de 60 anos quando o Estado Judeu fora estabelecido, na terra em que seus ancestrais viveram a mais de 2000 anos, e que testificam por meios de textos ditos como "sagrados" do Torá, que fora prometido por "deus", após o Holocausto da Segunda Guerra Mundial, em que os mesmo foram as vítimas das piores atrocidades que a humanidade foi capaz de conceber, e assim indenizados com o retorno a sua antiga terra, que seria dividida com outro povo que lá estava estabelecido a milhares de anos, o palestino.
Desta forma foram criados dois Estados Nacionais, o Judeu que fora chamado de Israel, e o Palestino chamado Palestina, porém os judeus desconsideraram esta divisão, avançando sobre os territórios da Palestina, considerando-os como parte da "terra prometida" pelo seu "deus", que coincidentemente é o mesmo do palestino, seja ele cristão, ou muçulmano. Os palestinos em 1947, ainda sobre o controle britânico viram suas casas serem invadidas pelos judeus, e organizaram exércitos de libertação nacional, que foram sufocadas pelas forças israelitas, até que em 14 de maio de 1948 fora declarada a independência de Israel, com um território muito maior que o tratado.
Nos anos subseqüentes os Estados Árabes pressionaram a saída de Israel do Oriente Médio, devido ao incidente ocorrido com os palestinos, porém Israel decidiu em nome de um ideal religioso, e fantasioso guerrear e matar pessoas em nome de "deus" e de sua "terra prometida": Yom Kippur, Guerra dos Seis Dias, ocupação dos territórios da Cisjordânia, e de Gaza - para manter o poder do "território sagrado".
Esqueceram pelo jeito a que os próprios judeus foram submetidos, ao confinamento que hoje exercem sobre Gaza, a miséria que hoje submetem os palestinos que não tem terras próprias para o plantio, a descriminação racial que hoje qualquer palestino sofre ao andar em território judeu. Por qual motivo? O que pensariam seus avós ao ver tanta barbárie?
Líderes como Ariel Sharon, nada diferem de Mussolini, ou Hitler, pois provocaram o mesmo sentimento de dor, constrangimento, e revolta. Agora com esta nova guerra em Gaza, em que nem as tropas da ONU, os mantimentos, e o próprio povo é poupado, em nome da guerra contra o Hamas, o mesmo que já havia manifestado interesse em largar as armas se houvesse a abertura das fronteiras, parece-me o mesmo cenário que os nazistas propagaram na Europa.
Até quando as "Potências do Norte" serão coniventes com esta situação? Por muito menos entraram no Iraque e depuseram Saddam Hussein. E Israel tem até o que condenaram ter no Iraque e que não foi provado até hoje, armas químicas como o "fósforo branco", arma proibida em diversas convenções internacionais. Enquanto o povo palestino agozina em meio a barbárie, as cinco "damas da morte" discutem textos para condenar os ataques, mas não ensaiam nenhuma retaliação militar a esta ação claramente genocída.
Senão agirem de forma consistente, Gaza será palco de um holocausto, e a triste história se repetirá, agora com os israelenses como algozes e os palestinos como vítimas infelizes e silenciosas. Todo apoio ao povo Palestino!
Desta forma foram criados dois Estados Nacionais, o Judeu que fora chamado de Israel, e o Palestino chamado Palestina, porém os judeus desconsideraram esta divisão, avançando sobre os territórios da Palestina, considerando-os como parte da "terra prometida" pelo seu "deus", que coincidentemente é o mesmo do palestino, seja ele cristão, ou muçulmano. Os palestinos em 1947, ainda sobre o controle britânico viram suas casas serem invadidas pelos judeus, e organizaram exércitos de libertação nacional, que foram sufocadas pelas forças israelitas, até que em 14 de maio de 1948 fora declarada a independência de Israel, com um território muito maior que o tratado.
Nos anos subseqüentes os Estados Árabes pressionaram a saída de Israel do Oriente Médio, devido ao incidente ocorrido com os palestinos, porém Israel decidiu em nome de um ideal religioso, e fantasioso guerrear e matar pessoas em nome de "deus" e de sua "terra prometida": Yom Kippur, Guerra dos Seis Dias, ocupação dos territórios da Cisjordânia, e de Gaza - para manter o poder do "território sagrado".
Esqueceram pelo jeito a que os próprios judeus foram submetidos, ao confinamento que hoje exercem sobre Gaza, a miséria que hoje submetem os palestinos que não tem terras próprias para o plantio, a descriminação racial que hoje qualquer palestino sofre ao andar em território judeu. Por qual motivo? O que pensariam seus avós ao ver tanta barbárie?
Líderes como Ariel Sharon, nada diferem de Mussolini, ou Hitler, pois provocaram o mesmo sentimento de dor, constrangimento, e revolta. Agora com esta nova guerra em Gaza, em que nem as tropas da ONU, os mantimentos, e o próprio povo é poupado, em nome da guerra contra o Hamas, o mesmo que já havia manifestado interesse em largar as armas se houvesse a abertura das fronteiras, parece-me o mesmo cenário que os nazistas propagaram na Europa.
Até quando as "Potências do Norte" serão coniventes com esta situação? Por muito menos entraram no Iraque e depuseram Saddam Hussein. E Israel tem até o que condenaram ter no Iraque e que não foi provado até hoje, armas químicas como o "fósforo branco", arma proibida em diversas convenções internacionais. Enquanto o povo palestino agozina em meio a barbárie, as cinco "damas da morte" discutem textos para condenar os ataques, mas não ensaiam nenhuma retaliação militar a esta ação claramente genocída.
Senão agirem de forma consistente, Gaza será palco de um holocausto, e a triste história se repetirá, agora com os israelenses como algozes e os palestinos como vítimas infelizes e silenciosas. Todo apoio ao povo Palestino!
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