Ainda que está questão possa parecer redundante, esta questão está no cerne dos ataques promovidos nas últimas semanas pela cúpula tucana. Porém ainda que esta questão pareça perturbar Serra, ao PSDB e aliados não parecem dar a importância ao mesmo.
José Serra, e Índio da Costa já começaram a baixar o nível da campanha, ao mesmo molde que Alckmin fizera em 2006, e Collor em 1989 contra o PT. A mídia tenta fazer ressoar suas vozes, sem a mesma voracidade de outros tempos, pois já ficou notório a participação dos meios de mídia nas maracutaias arquitetadas ao longo desses mais de 20 anos de democracia.
Atacar o PT já virou rotina, desde o caso de Washington Olivetto até o CANSEI, a mídia e a direita manipularam, e criaram situações constrangedoras, para colocar o PT numa laia equivalente aos seus partidos degenerados. Mas fazê-lo de forma tão infundada é notório que algo incomoda Serra.
Será que a "síndrome do pseudo-vice" o acometeu durante tempo excessivo, a ponto de traçar vínculos imaginários? Ou ainda, a falta de acolhimento de sua campanha pelo PSDB, com todos o quererem fora dos assuntos internos de seus estados para não afugentar o eleitorado? Mas talvez seja a assessoria de Mick Jagger.
Mas a razão que o perturba na realidade é que sua figura política já está consolidada desde 2002, e que não passa da casa dos 40%, enquanto Dilma já começa a passar tranquilamente da casa dos 40% e no segundo turno tanto na "DATASERRA", quanto na Vox Populi, Dilma abre vantagem.
Índio, o vice desdenhado e indicado pelo DEM, tenta reforçar sua imagem quase tão apática, e reaça, quanto a de Serra, é compreensível que faça estes ataques para aparecer na mídia, e quem sabe poder lançar-se em um próximo pleito como figura nacional, e emblemática do moribundo DEM.
A Serra, esta é a última chance, pois Alckmin já está se reorganizando em SP para disputar com Aécio 2014. Vencer esta eleição para Serra é questão de manter viva sua imagem no PSDB, após atritar de forma perigosa com Aécio Neves e Alckmin nos últimos anos. Mas o embate é muito duro, pois têm pela frente uma candidata com poder de retórica semelhante, apoiada por uma partido em ascensão (PT), e que está amparada pelo presidente mais emblemático e carismático da história do Brasil (Lula). Do seu lado um vice desdenhado, um partido decadente (PSDB), e amparado por um dos presidentes mais desastrosos e odiados da história do país (FHC).
Deixem Serra e Índio falar, descarregar sua frustação pelos problemas que enfrenta, pois daqui a seis meses a festa será nossa, e a ira será a sua companhia pelos próximos quatro anos.
Atacar o PT já virou rotina, desde o caso de Washington Olivetto até o CANSEI, a mídia e a direita manipularam, e criaram situações constrangedoras, para colocar o PT numa laia equivalente aos seus partidos degenerados. Mas fazê-lo de forma tão infundada é notório que algo incomoda Serra.
Será que a "síndrome do pseudo-vice" o acometeu durante tempo excessivo, a ponto de traçar vínculos imaginários? Ou ainda, a falta de acolhimento de sua campanha pelo PSDB, com todos o quererem fora dos assuntos internos de seus estados para não afugentar o eleitorado? Mas talvez seja a assessoria de Mick Jagger.
Mas a razão que o perturba na realidade é que sua figura política já está consolidada desde 2002, e que não passa da casa dos 40%, enquanto Dilma já começa a passar tranquilamente da casa dos 40% e no segundo turno tanto na "DATASERRA", quanto na Vox Populi, Dilma abre vantagem.
Índio, o vice desdenhado e indicado pelo DEM, tenta reforçar sua imagem quase tão apática, e reaça, quanto a de Serra, é compreensível que faça estes ataques para aparecer na mídia, e quem sabe poder lançar-se em um próximo pleito como figura nacional, e emblemática do moribundo DEM.
A Serra, esta é a última chance, pois Alckmin já está se reorganizando em SP para disputar com Aécio 2014. Vencer esta eleição para Serra é questão de manter viva sua imagem no PSDB, após atritar de forma perigosa com Aécio Neves e Alckmin nos últimos anos. Mas o embate é muito duro, pois têm pela frente uma candidata com poder de retórica semelhante, apoiada por uma partido em ascensão (PT), e que está amparada pelo presidente mais emblemático e carismático da história do Brasil (Lula). Do seu lado um vice desdenhado, um partido decadente (PSDB), e amparado por um dos presidentes mais desastrosos e odiados da história do país (FHC).
Deixem Serra e Índio falar, descarregar sua frustação pelos problemas que enfrenta, pois daqui a seis meses a festa será nossa, e a ira será a sua companhia pelos próximos quatro anos.
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