O PSDB coordenado pelo (des)governo de Eduardo Cury e "abençoado" pelo Dep. Federal Emanuel Fernandes promoveram a repressão intensa aos movimentos de trabalhadores da Prefeitura e promoveram de forma absurda a repressão por meio de atitudes extremamente impopulares, para ganhar o apoio dos especuladores imobiliários, os mesmo que apropriaram do espaço urbano joseense, tirando o direito ao livre fluxo de pessoas e o acesso a cidade da grande maioria da população.
Jamais houvera tanta repressão aos movimentos populares e sindicais como hoje ocorrem, repressão aos servidores públicos e desrespeito para com os cidadãos deste município como hoje está acontecendo. Todos estes eventos estão sendo minimizados a medida que a data do pleito eleitoral se aproxima, com o pequeno reajuste dado aos servidores que não cobre a defasagem salarial da última década de governo Tucano, usado como um verdadeiro "cala-boca" aos servidores, evitando maiores problemas para sua reeleição.
A Via-Norte se colocando a frente dos interesses da própria população e das orientações dos órgãos ambientais responsáveis pela previsão de impacto das obras. A população do Miguel Eras paga atualmente, um preço alto pela ambição destilada pelo prefeito Eduardo Cury em adiantar as obras para início das obras da Via-Norte, onde agentes da própria prefeitura fazem um assédio moral poderoso, comprando as casas a preços ínfimos, que não pagam ao menos preço do solo estipulado pela própria prefeitura junto às imobiliárias que estão instaladas em nosso município.
Professores a mais de uma década como contratados! É uma vergonha. Os profissionais da Educação, com ótimas qualificações, sendo desvalorizados financeiramente, moralmente e infelizmente refletindo na condição de atuação em sala de aula, onde estão sujeitos há até 80 horas aulas semanais para garantia de uma qualidade de vida razoável. Não recebendo o 13º salário, férias, bonificações, FGTS, ou qualquer outro tipo de remuneração que garanta sua seguridade.
Os servidores em geral, mal-remunerados, com contratos demasiadamente desrespeitosos, sendo assediados moralmente para reduzir gastos e encaixarem parentes e amigos de vereadores coligados e de integrantes da cúpula da prefeitura. Hospitais Municipais sucatados e terceirizados, que trouxeram problemas a população em geral, e a perseguição a médicos e enfermeiros que antes atendiam a população de forma adequada.
O Pinheirinho e demais bairros rurais, que até hoje não conseguiram sua regularização e passam “despercebidos” aos olhos alucinados do gabinete do prefeito, além de problemas relacionados ao transporte público, que até hoje não houve regulamentação da licitação, onde concorrem empresas que não tem capacidade estrutural de atendimento com qualidade e quantitativo a população joseense.
O Espaço Urbano joseense se modificou constantemente desde o inicio das gestões tucanas, onde o PSDB organizou a cidade ao bel-prazer do mercado imobiliário, que retirou o direito a cidade e aos seus diversificados espaços dos setores da população mais carente, que não tem o direito ao consumo, ao acesso a espaços, hoje privilegiados, para habitação.
Combater Eduardo Cury se faz necessário devido ao contexto anti-pluralista deflagrado neste município, em nome dos ideais progressistas do capital imobiliário e da promoção pessoal e de comparsas da administração pública que hoje são exaltados na bancada de apoio da Câmara dos Vereadores de São José dos Campos.
Contra a Repressão e ao Autoritarismo, digamos “Não” ao prefeito Eduardo Cury!