Quando o mais nefasto direitista, elitista e inescrupuloso jornalista pseudo-intelectual atua, observamos uma gama de besteiras propagadas pelo senso-comum das elites, que nos dá a noção verdadeira da podridão intelectual e mesquinhices em que elas estão chafurdadas. Desde tentar promover campanhas eleitorais favoráveis as elites, até manipular a própria história da humanidade, este débil jornalista, chamado Diogo Mainardi, o faz para favorecimento dos mais abastados e apaziguar seu ego por meio de uma alienação própria.
Quando o povo abre a uma revista Veja, por vezes não tem a noção de quanta alienação existe neste tipo de publicação, que nem ao menos serviria para limpar o que o cachorro faz em nossos quintais, pois até o papel desta revista é de péssima qualidade. Suas notícias são de conteúdos dos mais parciais possíveis, revelando a discriminação e o racismo propagado pelas elites brasileiras em sua grande maioria.
O jornalismo de péssima qualidade é potencializado por uma equipe de redação das mais débeis e inconsequentes já formadas, sob a batuta de um verdadeiro "maestro acéfalo", chamado Diogo Mainardi. Um homem sem quaisquer pudor, que tenta manipular o próprio tempo e espaço dos acontecimento em detrimento de posicionamentos pessoais e ideológicos enviesados.
Quando pessoas de pensamentos politicamente formados e conscientes leêm seus textos, a primeira reação é náusea, posteriormente acompanhada pela sensação de dor intensa na cabeça, pois quaisquer informação de tão baixa condição de veracidade, que chega a transpassar para irrealidade, causa-nos um turbilhão de dores, dada a insanidade dos argumentos e de quem os publicou.
Criticar Che Guevara, como o fizestes, é uma tremenda falta de conhecimento histórico e de ignoração da realidade histórica e ideológica, algo que somente seres aloucados, senão insanos poderiam fazer. Uma ignorância que nos deixa pasmos, principalmente de como alguém tem a capacidade de publicar um texto de caráter tão dúbio, mas tanto a Veja quanto o próprio Diogo Mainardi, tem um passado que continua latente até os dias atuais de fazer críticas, das mais insanas e destilando boa parte de argumentos racistas e discriminatórios.
Suas opiniões não devem ser entendidas como meras argumentações do autor, ou mesmo da revista, mas como opiniões de um grande parcela de nossa elite autoritária. Mostrando a olho nú, a podridão intelectual em que nossas elites chafurdam. Em que gostariam de um país mais desigual e de um mundo em que somente os ricos e abastados pudessem desfrutar, ou seja, um mundo sem povo, sem lutas sociais, sem democracia!
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