As notícias provenientes de institutos de pesquisa e de órgãos de referência a nível global apontam um novo traçado para o Brasil de 2007, um país que avança em todos os setores a uma velocidade assombrosa, principalmente para corja de incapazes que conduziram este país por séculos. Lula transformou o Brasil em potência regional almejando sua inserção no contexto global de forma cada vez mais decisiva, ao invés do articulador fraco e submisso idealizado até 2002, com a condução do sociólogo inerte FHC.
O Brasil que todos observavam em 2002 era o país do desastre impreterível que somente esperava sua oportunidade de ingressar nas profundezas do subdesenvolvimento e se tornar o “país do futuro distante”, a crise econômica e social era iminente, a sua população clamava por alguém que pudesse retirar-lhe deste fosso que se apresentava perante nossos olhos.
O Brasil de FHC era um covil socioeconômico, de projetos que jamais saíram do papel e de governos mal tripulados, a renda do trabalhador caia assustadoramente, juros e inflação subindo a cada dia que a economia internacional soluçava, qualquer nuvem no céu era o bastante para esperar a catástrofe econômica que engoliria o Brasil, crise da Coréia, do México, da Rússia, dos Estados Unidos, de Hong Kong, do Japão, da Argentina, da China e tantas outras que nos faziam tremer e esperar pelo pior. O Brasil de Lula resiste às piores intempéries, se tornou uma potência econômica em ascensão, o emprego cresce mês a mês, a renda do trabalhador é incrementada dia após dia, com crise ou sem crise.
O déspota FHC, que regia o incompetente governo, que engessava as engrenagens e privatizava os sonhos e as esperanças do povo brasileiro, sob um clima desesperador de salvar o país da recessão de oito anos entre 1995 e 2002, que atendia pelo nome neo-liberalismo. Lula extirpou este mal da máquina pública, libertou o Brasil dos males de FHC e dos tucanalhas, baniu o fantasma da recessão com a reestruturação da máquina do estado brasileiro e com o expurgo do clima de privatização do país.
O terrorismo econômico que tanto afastava Lula e o PT do governo se tornou uma poderosa arma em 1998, porém em 2002 se tornou a própria forca dos tucanos. Hoje FHC esbraveja cólera a cada resultado positivo do Brasil, a cada avanço da esquerda na América Latina, como se fosse o maior estandarte do desenvolvimento econômico e social do país e estivesse em condições de julgar o governo Lula.
O Brasil de FHC era a idealização do fim da utopia de um país desenvolvido e começo um período de retraimento socioeconômico que levaria a uma grande depressão. O Brasil de Lula é a idealização do sonho do país desenvolvido, comprometido com as classes sociais mais frágeis, e soerguendo as ideologias, que há muito tempo residiam e eram debatidas no PT e na sociedade, que FHC tratou de sucumbir. Lula trouxe a tona um país que já não tinha crença em suas próprias forças, que não enxergava nada além da recessão, para liderar um processo em que somos vanguarda de desenvolvimento.
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