Os tucanalhas que me perdoem, mas hoje é um dia feliz! Feliz pois pela primeira vez teremos uma mulher regendo um mandato presidencial no Brasil, ainda que a campanha tenha sofrido importantes desfalques, graças a "tropa de assalto", que chamamos de PSDB, e do PIG (Partido da Imprensa Golpista), a voz do povo fora soberana. O ditador paulista, José Serra, sofreu o seu mais duro golpe, uma senhora aportada pelo maior partido de esquerda do Brasil, e pelo presidente mais popular da história, superam o monstro midiático, a ala conservadora da Igreja Católica e o pode econômico campanha de pessoas poderosas que trabalharam no subterrâneo. Viva a Democracia Popular!
Dilma Roussef, eleita presidente da República, com mais de 55 milhões de votos, consolidou um processo democrático marcado por um único projeto em disputa, e duas formas de governar: o projeto de petista com duas opções claras, reforçar e avançar com Dilma, ou rifá-lo e destruir as conquistas com Serra -, e o povo brasileiro assimilou esta disputa.
O PSDB, nestas eleições cumpriu seu papel de antro reacionário da direita golpista, calúnias e fraudes deram o tom do segundo turno, e mancharam o que poderia ser uma legítima disputa de projetos para o país.
José Serra, que outrora presidiu a UNE, e que fora inclusive fundador de um partido que teoricamente se identificava com a esquerda, o PSDB, que abarcara os princípios da socialdemocracia, agora protagonizou a liderança de uma oposição suja, e anti-ética, revelando o quanto compromissado estava com os ideais burgueses.
Dilma venceu não somente Serra e o PSDB, mas necessitou vencer toda uma rede midiática capitaneada pela Rede Globo, e seguida pelos seus satélites Veja, Band, Folha e Estadão. Manipular imagens, inventar factoides, e criar dossiês foram parte dos serviços prestados para alavancar Serra nas pesquisas e vitimizá-lo. Não bastasse isso, enfrentou setores reacionários da Igreja Católica e das Igrejas Evangélicas, que caluniaram sobre o ateísmo de Dilma, para torná-la virtualmente antipática ao público.
Foi de fato uma disputa dura, porém suja, pois ainda que Dilma Rousseff tenha levado adiante um plano coeso e importante para o país, faltou a mesma conduta de Serra e a ética para disputar um projeto de país.
Uma imprensa machista e elitista fracassou ao depositar suas fichas e sua voracidade para destruir a candidatura construída por Lula, pelo PT, e por toda a ala de esquerda.
Se antes reclamavam de um presidente operário e sem instrução superior, hoje reclamam de uma mulher sem experiência executiva. Obviamente a história se repete, e com os mesmos elementos discriminatórios.
O Brasil superou as ondas machistas, reacionárias, e teocráticas, e elegeu enfim uma mulher de fibra à presidência.
Boa sorte, Presidenta Dilma!
O PSDB, nestas eleições cumpriu seu papel de antro reacionário da direita golpista, calúnias e fraudes deram o tom do segundo turno, e mancharam o que poderia ser uma legítima disputa de projetos para o país.
José Serra, que outrora presidiu a UNE, e que fora inclusive fundador de um partido que teoricamente se identificava com a esquerda, o PSDB, que abarcara os princípios da socialdemocracia, agora protagonizou a liderança de uma oposição suja, e anti-ética, revelando o quanto compromissado estava com os ideais burgueses.
Dilma venceu não somente Serra e o PSDB, mas necessitou vencer toda uma rede midiática capitaneada pela Rede Globo, e seguida pelos seus satélites Veja, Band, Folha e Estadão. Manipular imagens, inventar factoides, e criar dossiês foram parte dos serviços prestados para alavancar Serra nas pesquisas e vitimizá-lo. Não bastasse isso, enfrentou setores reacionários da Igreja Católica e das Igrejas Evangélicas, que caluniaram sobre o ateísmo de Dilma, para torná-la virtualmente antipática ao público.
Foi de fato uma disputa dura, porém suja, pois ainda que Dilma Rousseff tenha levado adiante um plano coeso e importante para o país, faltou a mesma conduta de Serra e a ética para disputar um projeto de país.
Uma imprensa machista e elitista fracassou ao depositar suas fichas e sua voracidade para destruir a candidatura construída por Lula, pelo PT, e por toda a ala de esquerda.
Se antes reclamavam de um presidente operário e sem instrução superior, hoje reclamam de uma mulher sem experiência executiva. Obviamente a história se repete, e com os mesmos elementos discriminatórios.
O Brasil superou as ondas machistas, reacionárias, e teocráticas, e elegeu enfim uma mulher de fibra à presidência.
Boa sorte, Presidenta Dilma!
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